sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Regimento Interno da Confec/RR é aprovado por Comissão

A Comissão Organizadora da I Conferência Estadual de Comunicação de Roraima (Confec/RR) se reuniu na manhã desta terça-feira (29) para definir a participação das entidades que comporão a Comissão Executiva, aprovar a logomarca e o Regimento Interno da conferência. Foi decidido ainda fazer um enxugamento da Comissão Organizadora, de acordo com as orientações da coordenação da Conferência Nacional (Confecom).

Enviar um comunicado aos prefeitos do interior sobre a necessidade de eles realizarem as conferências municipais até o prazo de 20 dias anterior à realização da Conferência Estadual foi outro ponto discutido pela Comissão Organizadora. No encontro desta terça-feira também ficou definida a data da pré-conferência, que acontecerá no dia 13 de outubro.

Os membros da comissão presidida pela jornalista Adriana Cruz discutiram também a necessidade de fazer cumprir o regimento no que diz respeito à realização das conferências municipais, intermunicipais, livres e a conferência virtual, como um meio de garantir a ampla participação popular. O tema da Confec/RR é “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”.

Durante a leitura do Regimento Interno, um dos pontos que ensejou uma ampla discussão foi o que trata da garantia da ampla participação da sociedade civil e dos movimentos sociais na organização da Conferência Estadual. Daí a preocupação de alertar aos prefeitos para que realizem as conferências municipais, de forma que os municípios se façam representar no evento estadual.

Após a reunião, Adriana Cruz comentou que aos poucos a Conferência Estadual de Comunicação está se construindo, mas alertou que será preciso a participação ativa de todos os envolvidos na organização do evento para que ele ocorra de forma amplamente democrática. “Este é um momento muito importante para o Estado de Roraima, pois vivemos num lugar onde os municípios são separados por longas distâncias e que as políticas para o setor de comunicação precisam ser repensadas de forma a garantir a cidadania e os direitos do povo roraimense”, enfatizou.

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